Pense no tamanho de uma fila com 70 mil pessoas. Imagine chegar agora e ir para o fim dessa fila. Todos os dias vários brasileiros passam por isso. A diferença é que eles entram na fila para tentar sobreviver, pra tentar conseguir um órgão e fazer um transplante.
E a gente pode diminuir esse sofrimento de duas formas: avisando em casa, aos familiares, que queremos ser doadores de órgãos quando morrer, e conversando com os amigos, espalhando por aí a importância do ato de doar. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
Mais detalhes no site da campanha, do Ministério da Saúde, ou pelo Disk Saúde: 0800 61 1997.
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Eu me orgulho de ser um doador. Ainda adolescente , vi uma reportagem que me sensibilizou muito e aos 15 anos , hoje estou com 40 , avisei à minha família e fiz uma carteirinha que carrego comigo , informando que sou doador. Por minha vontade , quando eu morrer , podem aproveitar tudo que tiver serventia para salvar ou melhorar a vida do meu próximo. Fazer o bem sem olhar a quem !!! Essa é a dica.
ResponderExcluirComo agora não precisa mais da carteirinha, eu declaro aqui, em público, que autorizo minha família a doar os meus órgãos. Espero que demore muito tempo pra isso acontecer, claro.
ResponderExcluirTenho quer dar muitas notícias boas ainda neste blog e guiar minha cria pela vida. Mas quando chegar a hora, que esses órgãos possam beneficiar muita gente. obrigado pela visita!!!