terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pesquisa faz relação entre ter dinheiro e se feliz

Uma pesquisa feita na Universidade de Princeton, nos EUA, em parte conclui o óbvio: que a felicidade das pessoas aumenta proporcionalmente à sua renda. Quer dizer, quanto mais dinheiro ela ganha, fica mais feliz. Mas, pasme, quando esses entrevistados ganham acima de 75 mil dólares por ano, cerca de 140 mil reais anuais, ou pouco mais de 10 mil reais por mes, a pesquisa revela que a felicidade não cresce na mesma proporção, aliás, pára de crescer.
Seria a ganância? O consumismo? Seriam as dívidas, já quem quanto mais a gente ganha, mais quer gastar?
O economista Otto Nogami, ouvido na matéria do Correio Braziliense, (clique lá na editoria Saber Viver), acredita que o consumo gera uma eterna busca por satisfação. Aí "somos eternos insatisfeitos, com felicidades pontuais".
O fato é que existem outros valores simples que dão muito prazer e felicidade, e não tem ligação direta com dinheiro. Mas são ofuscados pela busca obstinada à realização material. O pensamento tão distante nos planos futuros, não deixa o homem enxergar, e às vezes deixar passar, momentos de felicidade explícita que estão ao lado dele, diariamente.
Pense nisso, como eu estou pensando agora,  lembrando do fim de semana bacana que passamos praticamente sem gastar dinheiro e sem sair de casa: recebendo os amigos Cris e Cláudio, comendo uma belíssima lasanha de frango com catupiry, feita  pela Andréa (parabéns! estava maravilhosa e a receita deve ir pro seu blog), bebendo vinho, ouvindo e relembrando belos clássicos do Rock, dando risada, contando histórias... enquanto as crianças se divertiam fazendo guerra de almofadas, jogando bola, brincando com as cachorras. A farra, que começou na hora do almoço foi até as 9 da noite...
Concluo com uma frase de Aristóteles: "Felicidade é ter o que fazer, ter algo o que amar, e algo o que esperar".

Um comentário:

  1. foi uma farra realmente. vamos repetir. bjs e obrigada pelo elogio.

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