Nos primeiros minutos aquela empolgação, tentando empurrar a seleção do Dunga: gritos, pulos, apitos... Mas logo as crianças foram se frustrando com os jogadores na retranca, sem raça, sem vida, sem gols. Minha filha chegou a chorar no fim do primeiro tempo, coitadinha.
O fato é que esse jogo de estréia da seleção serviu de aviso para a torcida brasileira: teremos muitos momentos de tensão até o fim da Copa. Mas nada de desanimar. Na copa passada, tínhamos Ronaldo, Ronaldinho, Kaká e Adriano, o chamado quadrado mágico, e perdemos. Hoje sem tanto salto alto, quem sabe a gente consiga trazer o hexa. Avante, galera!
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