Notícia boa para os 56% de brasileiros que votaram nela, e nem tanto para o restante que preferiu o Serra.
Mas não quero falar aqui das ideologias e nem das paixões políticas, que petistas e tucanos destilaram esse tempo todo na campanha política.
A boa notícia é a vitória da democracia!
Sem armas, mortes, nem golpes, o Brasil elegeu hoje a candidata que a maioria da população escolheu. E se a gente lembrar que o povo só tem essa liberdade de escolher seus candidatos desde os anos 80, portanto há menos de 30 anos, tem que comemorar sim. Deu tudo certo, sem sobressaltos.
Agora temos todos que torcer pra que Dilma faça o Brasil crescer mais, que consiga dividir melhor a renda, diminuir ainda mais a miséria, a desigualdade social. Que consiga cumprir suas promessas de melhorar a saúde, o transporte, o desemprego, a segurança, a habitação, a educação e o combate ao tráfico de drogas
E que fique longe da corrupção podre que persegue o país desde o descobrimento, quando os portugueses desembarcaram por aqui. No primeiro discurso depois de eleita Dilma prometeu erradicar a miséria, firmar compromissos com as liberdades religiosa e de imprensa e abrir brechas para o diálogo com a oposição. Detalhes no Correio Braziliense. Se preferir, assista a matéria da TV Globo:
Sorte, presidenta! Não é mais hora de discutir ideologias. O Brasil precisa melhorar muito e rapidamente!
Que a senhora use o equilíbrio, o sexto sentido e a força da mulher, nas páginas da história que começará a escrever a partir de primeiro de janeiro de 2011.
Veja a história de Dilma, mostrada pela BBC de Londres.
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