Falei agora há pouco, no salão negro do Congresso Nacional, com a apresentadora Sabrina Sato, do Pânico. Claro que ela não estava com a roupa acima, mas vestia "um vestidindo preto indefectível", como diria o Samuel Rosa, do Skank. Dei os parabéns a ela pelo que falou para o Zina - aquele do "Ronaldo, brilha muito no corinthians" - durante a entrevista exibida domingo, em que o rapaz confessou ser dependente de cocaína.
Reveja a reportagem aqui Ela surpreendeu. Foi além daquela imagem de Ex-BBB, e de gostosona-burra-caipira que a personagem passa no Pânico. Sabrina usou palavras do coração pra orientar o Zina a largar o vício, a aceitar ajuda e sair dessa barca furada. Voltando ao Congresso, Sabrina dá atenção pra todo mundo igualmente por onde passa. Sorri, tira fotos a todo instante... e com uma simplicidade e paciência que são de admirar. Você tinha que ver a forma meiga como agradeceu ao elogio que fiz. E nem precisava agradecer. Ah, antes que você me pergunte como conheci a Sabrina, eu respondo. O cinegrafista dela no Pânico, Dorgival Paixão, foi meu primeiro cinegrafista na extinta TV Manchete. É um diretor de tv de mão cheia. Foi o cara que me ensinou a falar e andar ao mesmo tempo nas reportagens. Eu era tão cru que só fazia uma coisa, ou outra. (rs). Beijos Paixão!!!. Beijos Sabrina!!! Valeu Pânico!! O trabalho contra drogas que vocês começaram a fazer, por força da situação do Zina, vai ajudar diretamente a garotada que bomba a audiência do programa e também é público alvo dos traficantes. É uma campanha contra as drogas na tv, em horário nobre do domingo, que vai ter muito mais penetração/repercussão do que as campanhas do governo, que aliás, são raras. Avante galera! "Quem sabe faz a hora, não espera acontecer."
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