O grito de Hair ainda é atual: contra a guerra, o preconceito e os tabus. O musical, ambientado em 1968, acompanha os passos de John Berger, um hippie que comanda uma tribo de moças e rapazes de Nova York. E de Claude, rapaz oprimido pelos pais, que o querem alistado no Exército para a Guerra do Vietnã, mas também é assediado pelos hippies, que o incentivam a se soltar das amarras sociais. Detalhes no Estadão.
No Brasil a primeira montagem de Hair foi em 1969. A nova estreou hoje, no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro. E, claro, eles cantam as músicas-tema que também atravessam gerações:
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