Depois de comprovar que é seguro o uso das células-tronco contra a silicose em seres humanos, pesquisadores do Instituto de Biofísica Carlos Chagas, ligado à UFRJ, vão aumentar os testes para avaliar melhor o método usado nos pacientes. Eles conseguiram impedir o desenvolvimento da doença em 5 pessoas, retirando células-tronco da medula e injetando diretamente nos pulmões dos pacientes. A silicose é uma doença pulmonar sem cura, geralmente diangosticada em mineiros e pessoas que trabalham com vidro e areia. É causada pela inalação de pequenas partículas de areia e pó de vidro. O tratamento descoberto pelo IBCC é inédido no mundo. Conseguiu conter a evolução da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Detalhes no Correio Braziliense.
Isso sim é boa notícia! Parabéns à equipe dos professores Marcelo Morales e Patrícia Rocco, do IBCC. Que orgulho!
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