Tereza Campello, min. Desenv. Social e Combate à Fome |
De acordo com assessores do governo, a primeira etapa é estabelecer um patamar para a linha da pobreza, já em estudo por técnicos do IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, e então, verificar o orçamento necessário para o novo PAC e aplicar as políticas para a erradicação da miséria. Não há um universo de público delimitado para os projetos.
Independentemente do "PAC contra Pobreza", programas já existentes, como o Bolsa Família, que atende hoje 12,7 milhões de famílias carentes, e os benefícios de ação continuada, como os que oferecem recursos a portadores de deficiência, serão mantidos por serem previstos em lei. "Não estamos apagando nada. Não tem cortes (de programas)", disse a secretária-executiva do novo programa, Ana Fonseca. Detalhes no Terra.
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